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Acessibilidade
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Dados
Número | Data do documento | Data da Sessão de Apresentação | Legislatura | Ano |
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1213 | 14/09/2020 | Não foi atribuída data para a Sessão de Apresentação | 2017-2020 | 2020 |
Situação | ||
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APROVADA - Proposição aprovada |
Ementa | ||
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MOÇÃO de REPÚDIO à proposta de Reforma Tributária apresentada pelo Governador do Estado. |
Observações |
Os Signatários Vereadores requerem, nos termos regimentais, a consignação nos anais da Casa, do envio de MOÇÃO de Repúdio à proposta de Reforma Tributária apresentada pelo Governador do Estado. As medidas apresentadas vem de encontro à política de renegociação das dívidas do Estado às custas do povo gaúcho trabalhador. As camadas populares mais uma vez terão que arcar com a dívida, ou seja, os trabalhadores e trabalhadoras gaúchas. Como apontado pelo Economista Róber Iturriet Ávila em entrevista ao veículo de comunicação Brasil de Fato RS. A proposta apresentada pelo Governador Eduardo Leite fere a população gaúcha, como também tende a acirrar a crise alimentar, de saúde e da manutenção dos trabalhadores que dependem de seus veículos para trabalhar que, até então, não arcavam com impostos para seus veículos antigos. Alguns pontos a serem considerados: 1. A retirada das isenções de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de produtos alimentícios importantes na mesa do povo, como pão francês, ovos, leite e hortifrutigranjeiros, também provindos da agricultura familiar, fará com que o preço da comida pese ainda mais no bolso da trabalhadora e trabalhador gaúcho, assim como a cesta básica, diversos outros alimentos básicos para a segurança alimentar não estarão com tanta frequenta na mesa do povo trabalhador. Como também, os medicamentos que fazem parte da saúde do povo gaúcho. 2. Como também, a alíquota do gás de cozinha, que vai de 12% para 17%. O que tornará este item essencial para a vida de milhares de gaúchos se tornará ainda mais caro, por assim, reduzindo o poder de compra dos trabalhadores. 3. Como também, a carne e a erva-mate terão um considerável aumento nas alíquotas, que vão de 7% para 12% para o ano de 2021, sendo que até 2022 o total será de 17%. 4. É preocupante o aumento do IPVA de 3% para 3,5% para automóveis e caminhonetas. A diminuição do desconto para bom motorista e o fim da isenção de IPVA para veículos com mais de 20 anos, passando a valer apenas para aqueles com mais de 40 anos. ENCAMINHAR A TODOS OS DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISTATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL |
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